Deveria ter poupado R$ 80,8 bilhões. Ao apagar das luzes de 2014, mudou a lei para legalizar o calote. Mesmo assim prometeu R$ 10 bilhões de superavit. Não aconteceu. O ano chegou ao fim com um déficit de R$ 17,2 bilhões, mostrando gastança e descontrole. Se deveria ter poupado 80 e teve déficit de 17, o rombo é de 97.
(Gazeta do Povo) O Ministério Público Federal lançou nesta quarta-feira (28) um site que reunirá as principais informações sobre a Operação Lava Jato. CLIQUE AQUI.
Jaques Pinguço Wagner, Paulo Bernardo e Arlindo Chinaglia: o que eles viram e esconderam?
(Extraído de O Globo) A defesa de Ricardo Pessoa, acusado de liderar o chamado “Clube das Empreiteiras”, quer incluir como testemunhas do empresário o ministro da Defesa, Jaques Pinguço Wagner, o deputador Arlindo Chinaglia (PT-SP), candidato à Presidência da Câmara, além do ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo. O empresário, dono da UTC, está preso desde novembro na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. No início de janeiro, ele divulgou uma carta levantando suspeitas nos contratos firmados entre empreiteiras e a Petrobras, além de recursos doados para a campanha da presidente mamulenga e mequetrefe Dilma Rousseff.
AQUI NA BAHIA O PINGUÇO DO JAQUES WAGNER COMPROU TODOS OS PREFEITOS DO INTERIOR PARA ELEGER O RUIM COSTA...E CONSEGUIU. PORÉM DEIXOU ROMBO EM TODO LUGAR. A SAÚDE ESTÁ UM CAOS.
(O Globo) A Petrobras viu seu valor de mercado derreter em apenas dois dias 12,9%, ou o equivalente a R$ 16,663 bilhões. Essa queda reflete a menor confiança na companhia, agravada nos dois últimos pregões da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) pela falta de clareza em relação às perdas contábeis - baixas que devem ser registradas em balanço para atualizar o valor dos ativos afetados pelos atos de corrupção na estatal.
Na terça-feira, o valor de mercado da companhia era de R$ 128,718 bilhões. Com a forte queda no valor das ações ocorridona quarta-feira e nessa quinta-feira, a estatal passou a valer R$ 112,055 bilhões, segundo dados da Bloomberg. Só no pregão de hoje, as ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras caíram 3,10%, para R$ 8,75, e as ordinárias recuaram 1,85%, a R$ 8,47.
(Estadão) A defesa do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, comparou o esquema de corrupção e propinas na Petrobrás ao mensalão, escândalo que abalou o primeiro governo DO PINGUÇO Lula e culminou com a condenação do ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu. Em defesa prévia entregue à Justiça Federal do Paraná, base da Lava Jato, os advogados de Youssef refutaram a acusação de que ele foi o líder da organização criminosa que se instalou na estatal petrolífera e afirmaram que “o domínio da organização criminosa estava nas mãos de agentes políticos”.
(Valor) R$ 88,6 bilhões é a cifra que os brasileiros devem ter em mente, a partir de agora, para avaliar o tamanho do problema provocado pela gestão da Petrobras nos últimos anos - não apenas por corrupção, mas também por ineficiência, orientação política e risco do próprio negócio. Esse número foi apurado após um pente-fino em 52 empreendimentos da estatal, que tiveram como fornecedores empresas citadas na Operação Lava-Jato. O valor foi obtido a partir de um estudo individual de cada ativo, como se não fizessem parte da mesma companhia. Portanto, ele exclui as sinergias da operação conjunta - fato que pode levar a uma redução do ajuste e, num extremo pouco provável, torná-lo desnecessário.
Sérgio Moro, o juiz da Lava Jato, tem posição diametralmente oposta.(Estadão) Em ofício ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual sustenta a necessidade de manter o decreto de prisão preventiva dos executivos da empreiteira OAS o juiz federal Sérgio Moro (foto), que conduz todas as ações da Operação Lava Jato, disse que “a única alternativa eficaz” para afastar o risco à ordem pública seria suspender todos os contratos com a Petrobrás e com todas os outros setores da administração pública.
(O Globo) O ministro da Justiça, José Eduardo Porquinho Cardozo, repetiu nesta quarta-feira o discurso feito ontem pela mamulenga Dilma Rousseff, que defendeu que as empreiteiras envolvidas na operação Lava-Jato sejam preservadas economicamente. O ministro afirmou que é possível punir os empreiteiros sem atingir a situação econômica das empreiteiras.