Nas eleições de 2006, uma operação clandestina e criminosa, foi montada pelo PT, contra o José Serra , que era candidato a governo de São Paulo. Foi filmado um grupo de petistas com uma mala que continha 1,7 milhões, dinheiro este retirado de algum caixa 02, para comprar um dossiê fajuto e mentiroso. O Dom Inácio tachou os seus colegas de “aloprados”. Pois a alopragem petista esteve prestes a agir.
O delegado federal aposentado Onésimo Sousa afirma ter recebido proposta no valor de R$ 1,6 milhão para grampear o telefone do ex-governador e atual pré-candidato à Presidência da República José Serra, com a finalidade de utilizar o material para prejudicá-lo na campanha eleitoral, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) pediu que o governo promova a responsabilidade civil e criminal dos responsáveis. De acordo com a reportagem, o pedido teria partido da equipe do comitê de campanha do PT à Presidência da República, com vínculos com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.Alvaro Dias mencionou a oferta de R$ 1,6 milhão que o delegado teria recebido para elaborar o suposto dossiê e o alerta que fez, ao recusar, de que tais ações poderiam implicar em novo "escândalo dos aloprados". O crime não foi punido, a impunidade prevaleceu e ofereceu estímulo para que agora se arquitetasse outra vez a confecção de dossiê para fulminar candidatura de adversário. Especialistas em dossiês muito próximos ao governo Lula - disse.Alvaro Dias mencionou outra investigação sem punição, a CPI dos Cartões Corporativos, criada no Senado, que envolveu, em
DOSSIÊ É COM O PT.
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