segunda-feira, 27 de setembro de 2010

VAMOS PARA O SEGUNDO TURNO.


Dilma Rousseff não pode se esconder, ela tem que dar explicações sobre as denúncias de corrupção que envolvem a Casa Civil. É o caso de se investigar a ex-ministra Dilma Rousseff. Se ela ainda fosse ministra, seria ela a demitida. Não sendo ministra, há que ser investigada”, É um rosário de ilicitudes, um modelo corrupto. Mais uma vez a Casa Civil se constituiu numa fortaleza da imoralidade. Desde o mensalão, arquitetado nesse pavimento do Palácio do Planalto, ao encontro com a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, pressionada por Dilma Rousseff a acelerar um processo do Fisco contra a família Sarney, às nomeações de indicações dos filhos de Erenice. Esses e outros fatos estavam dentro dessa fortaleza da imoralidade. Seria subestimar a inteligência dos brasileiros não acreditar que a denúncia tenha reflexo eleitoral. A questão ética é essencial para muitos brasileiros. É inimaginável que um brasileiro de bem aceite avalizar, com seu voto, um governo corrupto. Será muito bom para o País o segundo turno, esse enfrentamento de ideias, porque certamente será um momento de esclarecimento. Trata-se do amadurecimento político e do avanço democrático.

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