sábado, 9 de outubro de 2010



Pelego: instrumental de peões, pano grosso e dobrado, ou pele de carneiro curtida, que se coloca em cima do corpo do animal. O cavaleiro monta sobre o pelego.


Pelego em política: o termo foi popularizado no Governo de Getúlio, nos anos 30. Pelego era então o líder sindical de confiança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Tempos depois, o termo voltou à moda durante a ditadura militar. Pelego passou a ser o dirigente sindical apoiado pelos militares. Logo, quando uma pessoa era chamada de pelego, significava que era subserviente, puxa-saco, capacho, bajulador...


Hoje o Brasil está cheio de pelegos. Bajuladores e adoradores do Dom Inácio Lula o nosso Rei – Pinguço I . Atualmente com subida ao poder do presidente originário do movimento sindical, os movimentos sociais foram trazidos para dentro do Estado, lá se anestesiaram, se anularam, se neutralizaram, se despolitizaram. Os sindicalistas, a UNE e outros se tornaram funcionários do governo, subservientes a STALINÁCIO LULA .


Chegou ao ponto do Dom Inácio, empurrar por “guela baixo” do PT e coligados a candidatura da Dil-má Ruimsselff, o seu sargentão. Alicerçada exclusivamente na autoestima do Inácio, que acha que com a sua popularidade poderá eleger qualquer pessoa que por ventura apeteça seu ego. Ela é uma icógnita até mesmo para seus aliados.Uma candidata que é toda a antipatia personificada numa imagem construída em laboratório como se fosse um Frankinsten de saia. Além de tudo, mentirosa, igual ao Dom Inácio que mente que nem sente. Só em olhar para a Dil-má, nota-se o artificialismo da personagem, que parece o “Chuck” .

Nenhum comentário:

Postar um comentário