quarta-feira, 10 de novembro de 2010


Dil-má Ruimsseff, eleita sob a marca do continuismo. Expressa na melhor forma a relação entre criador e criatura, explorado ao máximo pelo lulopetismo. A ignorância do povo brasileiro é tanta que eu cheguei a ouvir: "eu vou votar na mulher do Lula". É um retrato da baixa instrução dos brasileiros sustentados pelo ócio remunerado, chamado de bolsa familia. Mesmo a Dil-má sendo mentirosa, de conchavo com a Erenice Guerra e um brinquedo nas mão do Dom Inácio, o povo votou nela. Votou sem saber. Na realidade são inocentes úteis. Úteis para os planos do lulopetismo que já beira um absolutismo disfarçado.

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