A receita do governo federal cresceu, ao longo do governo Lula, o equivalente a duas vezes a arrecadação da CPMF, mesmo com a derrubada, pelo Congresso, da contribuição sobre movimentação financeira. Engraçado é que o Stalinácio Lula, arrotava para todos que o país iria falir sem a CPMF. Até hoje o Picaretinácio não engoliu a derrota para o senado e ainda chora a perda do maldito imposto. Foi muito dinheiro arrecadado.Praticamente nada desse ganho, porém, significou aumento do gasto em saúde, que, ao longo desta década, apenas oscilou em torno de uma mesma média. Não houve alta antes nem queda depois da extinção do tributo, hoje novamente cogitado como solução para o financiamento do setor. Não fosse uma escalada de despesas públicas (sobretudo com o mal funcionamento da máquina administrativa e o empreguismo deslavado ) em ritmo intenso, a expansão das demais receitas teria compensado com folga a extinção do antigo imposto do cheque, que rendia algo como 1,4% do Produto Interno Bruto ao ano. Agora com chegada da Dil-má Ruimsseff ,a Presidentuça, começa a volta dos “ mortos-vivos”: CPMF, Zé Dirceu, Palocci, Genoíno, Delúbio, Marcos Valério etc...
sábado, 6 de novembro de 2010
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