sábado, 11 de dezembro de 2010


Saiu no jornal o Estadão o documento assinado pelo ministro Alexandre Padilha, liberando R$ 3,2 milhões para um instituto fantasminha camarada e companheiro, saiu de dentro do Palácio do Planalto. O ministro nega e só faltou dizer: "eu repilo!". A Erenice também negava tudo. A Erenice também não sabia. A Erenice também recebeu um crédito de confiança. O único problema é que existe é a corrupção desenfreiada neste governo do D. Inácio Lula, e como sempre o Lula nega.

Um comentário:

  1. O Estadão divulgou o PDF que recebeu do documento supostamente assinado por Padilha. Uma breve análise técnica já demonstra a fraude: uma aproximação por zoom demonstra que a assinatura é um bitmap colado em um documento com texto vetorizado. Fosse real, seria uma imagem só escaneada.

    http://www.aleporto.com.br/blog.php?tema=6&post=2755

    Mas a pior parte é que Estadão recebeu essas informações na quinta-feira, enquanto preparava a matéria-denúncia. Preferiu ignorar fatos e usar factóides para queimar a imagem de Padilha, homem dos mais respeitados no meio, mas odiado pelos velhos coronéis.

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