"A memória é nossa alma", afirma Vana Rousseff.
A frase foi pronunciada por Vana Rousseff, ontem, em cerimônia em homenagem às vítimas do holocausto. A presidente aproveitou o momento para fazer propaganda subliminar da Comissão da Verdade, afirmando que o Brasil não pode compactuar com violações de direitos humanos. Deveria dizer isto para o seu antecessor,o pinguço, que compactuou com a morte de Orlando Zapata Tamayo, em Cuba, além da prisão e condenação à morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi, no Irã. Deveria aproveitar e anunciar, na frente de Tarso Genro, ex-ministro da Justiça responsável pelo refúgio do terrorista assassino italiano Cesare Battisti, que vai rever a decisão e autorizar a extradição. Além disso, poderia ter comunicado que vai, finalmente, declarar as FARC como grupo terrorista. Para resolver estes casos, tão recentes na memória dos brasileiros, não precisa de pá e picareta. Basta uma caneta.
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