Marco Aurélio TOP-TOP Garcia é um expert em relacionamento com ditadores assassinos como Fidel Castro e com outros que seguem pelo mesmo caminho, como Evo Morales e Hugo Chávez. Coube a ele interpretar que a presença do embaixador da Itália na posse de Vana Rousseff foi uma prova de que não existe crise entre os governos. A diplomacia italiana é muito melhor do que a brasileira. Imaginemos se o embaixador italiano não tivesse ido à posse da Vana. Garcia seria o primeiro a colocar o Brasil no papel de vítima, vendendo ao mundo uma Itália raivosa e vingativa, que estaria atacando a soberania brasileira e cometendo uma grosseria imperdoável. A Itália, ao contrário, agiu com naturalidade, deixando os dois imbecis totalmente desarmados. A partir de hoje, a democracia italiana começa a tomar as suas decisões e, para isso, tem o apoio de toda a comunidade européia. A especialidade de Marco Aurélio Garcia é com ditadores, de preferência aqueles com acusações de assassinatos na biografia. Quando tem que manter relações com democracias, ele não consegue perceber que a truculência e a grossura não fazem parte das melhores tradições diplomáticas.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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