O que dá para concluir desta frase? Simples: a Vana não entende nada de política externa, mas é curiosa e quer muito aprender com os gênios do Itamaraty.
Ela tem um interesse muito grande pelos temas internacionais. A Vana tem uma gigantesca curiosidade intelectual.
O pior é que não dá, desta vez, para discordar da afirmação de Marco Aurélio Top-Top Garcia, o tartarento dinossauro da política externa brasileira, em entrevista para a Folha de São Paulo.(NÃO SEI COMO A FOLHA ENTREVISTA ESTE PICARETA?) Efetivamente é o que a governanta passa: uma total falta de preparo para o cargo. Aí sobram as tentativas de repercutir na imprensa as reações comportamentais da governanta, em torno das quais a imagem será moldada. Ela é durona, é frenética, é centralizadora, é gerentona, é mandona...Ah!
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