quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PELEGADA SAFADA



Na votação do salário mínimo em R$ 545, sentimos na carne a força da República dos Pelegos. Presidia a votação Marco Maia, um petista pelego de alta pelagem, criado no sindicato dos metalúrgicos e na própria CUT gaúcha. Na tribuna, para defender a proposta do governo federal contra os trabalhadores, estava Vicentinho, outro pelego metalúrgico, com um traço dos mais característicos entre a "raça": a língua presa. Até mesmo o convocado para fazer uma figuração de contrariedade e revolta, em nome das centrais sindicais, era pelego até no nome: Paulinho da Força Sindical. O salário mínimo de R$ 545 foi aprovado porque o que não falta neste Legislativo é pelego para a patroa Vana Rousseff, a sargentona, montar.

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