A herança MALDITA que o pinguço do Lula deixou para Vana Rousseff incluiu uma tarefa entre prosaica e insólita: incrementar as relações diplomáticas do Brasil com a Micronésia. Quase ninguem conhece.
Em 22 de dezembro, dez dias antes de deixar o governo, Lula baixou o decreto 7401, criando a embaixada brasileira em Palikir, capital da Micronésia.
O ex-presidente “Bob esponja” deveria estar sob o efeito da “manguaça”.
Essa foi a 79ª representação criada por Lula no estrangeiro –57 embaixadas e 22 consulados. Média de 10 por ano. Quase uma por mês.
Sob FHC, o Itamaraty fora mais comedido. Nos oito anos da Era tucana, inauguraram-se 16 novas representações –12 embaixadas e quatro consulados.
O expansionismo diplomático do Brasil de Lula pautou-se pelo desejo do pinguço aparecer ou pelo desejo de obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
A maleabilidade política resultou em vexame. Abriram-se embaixadas em países notáveis pelo desrespeito aos direitos humanos e pelo desapreço aos valores democráticos.
Entre eles, por exemplo, Guiné Equatorial, Sudão, Mianmar e, veja você, até a Coréia do Norte do companheiro-ditador Kim Jong-Il.
Quanto ao sonho da cadeira permanente no principal conselho da ONU, o pinguço não conseguiu devido a proliferação de novos parceiros picaretas.
A fúria inauguratória de Lula levou o Brasil a países pequenos e de relevância diplomática duvidosa.
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