Ninguém disse ainda, talvez por pena, quem sabe em respeito à curta duração do governo. Mas urge alardear:
Sob Vana Rousseff, a equipe econômica converteu-se num “ balaio de gatos.” Os miados são dissonantes. As unhadas ocorrem sob refletores. São os resquícios da Herança Maldita deixada pelo pinguço Lula Esponja.
Todo mundo fala...fala...fala e ninguém diz nada. Dizem: segura o câmbio, solta o câmbio. O governo precisa ser mais tenaz no esforço para conter a a supravalorização do real frente ao dólar. A despeito dos desmentidos dos pseudosuperiores hierárquicos Guido Mantega (Fazenda) e Edison Lobão (Minas e Energia), Gabrielli repetiu: o preço da gasolina pode tomar o elevador:"Se o preço do petróleo ficar nesse nível que está hoje [mais de US$ 120 o barril], estável nesse nível, você vai ter de alterar [o preço da gasolina]”. "Que o preço vai ficar alto, parece que sim. O problema é o grau de variação que esse preço está tendo em torno de determinado patamar...”“...Enquanto estiver variando muito, não tem como tomar decisão". Comparou a Petrobras a uma casa de repastos:"O preço no menu do restaurante não aumenta porque o preço da carne subiu no dia. Leva um tempo pra mudar o preço da carne no prato".Ou dona Vana Rousseff engaiola os gatos e põe ordem na casa ou ficará muito parecida com uma velha senhora: a mãe Joana.
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