Noutros tempos, a barba tinha alta cotação ideológica. Servia para distinguir o esquerdistas do direitista. Sempre tinha um “barbudinho” picareta. A maioria da ptzada usa barba, barbicha e algum adereço nas “caras de pau”.
Enéas, uma barba de esquerda numa cara de direita, começou a desmoralizar a simbologia. Lula completou o serviço. Dizia que era de esquerda, usava barba e ainda usa, porém a sua esquerda é uma direita safada.
A barba agora não vale nada. Politicamente, ela pode situar-se à direita de Lula e à esquerda de Lula, dependendo da época.
Imitando o Bel Marques da banda, o Jaques Wagner, o governador petê da Bahia, decidiu vender a barba.
Em troca de R$ 500 mil, vai livrar-se de um revestimento facial que cultiva há 34 anos. Entregará a barba a uma logomarca famosa, a Gillette. Deveria doar para a Vana Rousseff torrar os cobres em seu programa de erradicar a miséria.
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