sexta-feira, 6 de maio de 2011

BC autoriza banco multinacional a atuar no Brasil. Agradecido, o banco contrata palestra do LulaEsponja . Faz sentido.

Há sérios indícios de tráfico de influência entre as palestras de Lula Esponja - o pinguço- e os benefícios recebidos por empresas que contratam o ex-presidente, ainda fresquinho do cargo, para fazer palestra que custam, em média R$ 200 mil. Como o banco é americano, fica a dúvida se foram dólares ou reais. O mais engraçado é que diretores do Banco Central são obrigados a cumprir uma quarentena quando deixam o cargo, para impedir que levem informações privilegiadas para sócios, patrões ou cientes. Já o ex-presidente pinguço, que exercia total autoridade sobre o Banco Central, pode, quatro meses depois de deixar o cargo, prestar serviços remunerados para uma instituição bancária. Vivemos, definitivamente, em um país sem vergonha. Lula Esponja discursou à noite para cerca de 800 pessoas em São Paulo, a convite do Bank of America Merril Lynch. O evento era uma comemoração pela autorização obtida do Banco Central para que o Merril Lynch atue como banco múltiplo no Brasil. Quem assistiu comentou que foi dantesco espetáculo de "baboseiras" ditas pelo pinguço.

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