EXISTE ATUALMENTE NO BRASIL : a “PT.Serviços”, a estatização do lobby
O ex-prefeito do Rio Cesar Maia faz hoje em seu boletim “ex-blog” uma reflexão sobre o caso do aumento de patrimônio de Antonio Palocci. Para Maia, criou-se no Brasil uma “PT.Serviços”:
“Trata-se da estatização do lobby. Ou seja: de dirigentes do PT, com peso específico indiscutível, passarem a condição de representantes, dentro do Estado, de empresas privadas, ou mesmo, por seu acesso ao poder, fazerem isso de forma escancarada junto a países que dependem de decisões do Estado brasileiro”.
O ex-prefeito do Rio toca em um ponto importante nesse atual episódio: “A empresa constituída [de Palocci] deveria ter tido suas atividades suspensas durante o ano eleitoral de 2010, pelas funções centrais cumpridas por ela, e não só em dezembro, depois das eleições”.
Não custa lembrar que Palocci foi, em 2010, o principal responsável pelos contatos com grandes empresas e empresários que acabaram fazendo doações de campanha para a então candidata a presidente Dilma Rousseff (PT).
Em resumo, em 2010, Palocci desempenhou ao mesmo tempo três funções conhecidas: 1) deputado federal (PT-SP); 2) consultor de empresas; 3) coordenador e arrecadador de recursos para Dilma Rousseff.
O ex-prefeito do Rio Cesar Maia faz hoje em seu boletim “ex-blog” uma reflexão sobre o caso do aumento de patrimônio de Antonio Palocci. Para Maia, criou-se no Brasil uma “PT.Serviços”:
“Trata-se da estatização do lobby. Ou seja: de dirigentes do PT, com peso específico indiscutível, passarem a condição de representantes, dentro do Estado, de empresas privadas, ou mesmo, por seu acesso ao poder, fazerem isso de forma escancarada junto a países que dependem de decisões do Estado brasileiro”.
O ex-prefeito do Rio toca em um ponto importante nesse atual episódio: “A empresa constituída [de Palocci] deveria ter tido suas atividades suspensas durante o ano eleitoral de 2010, pelas funções centrais cumpridas por ela, e não só em dezembro, depois das eleições”.
Não custa lembrar que Palocci foi, em 2010, o principal responsável pelos contatos com grandes empresas e empresários que acabaram fazendo doações de campanha para a então candidata a presidente Dilma Rousseff (PT).
Em resumo, em 2010, Palocci desempenhou ao mesmo tempo três funções conhecidas: 1) deputado federal (PT-SP); 2) consultor de empresas; 3) coordenador e arrecadador de recursos para Dilma Rousseff.
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