Enquanto o PMDB colocava todos os seus caciques para defender Antonio Caseiro Palocci, Dilma Vana Rousseff fazia tabelinha com Gleisi Hoffmann, a senadora que "queimou" o companheiro na reunião dos senadores com a presidente. Resultado: depois da sua intervenção, virou ministra, enquanto o PMDB ficava com cara de bobo, defendendo o indefensável. É isso que dá um partido poder ser protagonista e preferir andar a reboque, igual a uma “cachorrinha enrrabada na rua”. E pelas portas do fundo sai o Antônio Caseiro Palocci, sem dar respostas concretas e sem explicar a origem da “bufunfa”. Este país sem justiça é o Brasil.
A estratégia parece bem clara. A partir de agora, o governo vai falar mais em gestão, valorizando o lado técnico, ao mesmo tempo em que assessores vão espalhar por aí o quanto Dilma Vana Rousseff estava irritada, pois não sabia dos negócios de Antônio Caseiro Palocci. Volta a tentativa de reconstruir a imagem da gestora, assessorada por técnicos e não por políticos. Os números não traem, já os políticos...e a turma dos petralhas vai continuar: não sei de nada, não vi nada...
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