quinta-feira, 2 de junho de 2011

MUITA GENTE RECEBEU A CARTINHA DO PT PEDINDO DINHEIRO APÓS A ELEIÇÃO DA DILMA VANA ROUSSEFF!

De onde veio o dinheiro?


Corre em Brasília o boato de que o pior problema de Antônio Caseiro Palocci , ministro da Casa de Mãe Joana Civil ou Casa de Irene, notabilizada pelo mensalão, corrupção, prevaricação, dossiês e tamiflus, seria outro, em meio a todas as denúncias: os cheques que pagaram o seu estupendo apartamento de R$ 6,6 milhões não seriam dele ou da sua empresa. Lembram que ele informou que pagou o imóvel com dois cheques, um de R$ 3,6 milhões e outro de R$ 3 milhões? Pois bem. Os cheques seriam de empresas diferentes, ambas doadoras da campanha de Dilma Rousseff. Os cheques, assim sendo, não teriam caído na conta de Palocci, não havendo movimentação financeira captada pelo COAF, pois teriam sido repassados diretamente à construtora.


Logo no início de novembro, com Dilma Vana Rousseff a marionete, já eleita, os “cumpanheiros” realizaram uma nova campanha para doações. O mais estranho de tudo é que não havia, na carta, uma conta oficial onde deveriam ser depositadas as doações. Tudo era feito com base em um telefonema ou em um pedido de informações por email. Pois é. Na época foi publicado um alerta em um blogger famoso:


Se você fosse empresário e fornecedor do governo federal, como se sentiria? Poderia pensar que, se não contribuir, poderá entrar em alguma lista negra? Não pensaria com os seus talões, assim, bem vou pegar R$ 1 mil, R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 100 mil e depositar lá? Melhor ser precavido, pois se eles são capazes de enviar uma carta destas, do que não serão capazes em quatro anos de governo?


Eles não precisaram quatro anos. Hoje o terceiro governo petista está completando seis meses e o Coordenador Financeiro da Campanha de Dilma Vana Rousseff a marionete, não consegue justificar de onde tirou R$ 20 milhões em quatro anos, sendo que R$ 10 milhões foram obtidos depois da cartinha acima, enviada a empresários. É isso mesmo: R$ 10 milhões, em apenas dois meses. Depois da cartinha. Casualmente.

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