O vitimismo de Marina.
O título do editorial de O Globo é o resumo da pensamento coletivo e bovino da imprensa em relação à Marina Silva: " Marina é vítima da ditadura partidária". Deveria ser diferente e estaria mais correto: " Marina é derrotada pela democracia partidária". Marina Silva jamais teria feito 20 milhões de votos se não usasse a sigla mágica "partido verde". Mesmo ainda no PT, assumindo a rentável bandeira ambientalista, ela perpetrou verdadeiros absurdos contra o país, fazendo aprovar, enquanto petista e ministra, uma legislação que colocou milhões de agricultores na mais absoluta insegurança jurídica. Algum jornalista, algum dia, perguntou quantas toneladas de comida deixaram de ser produzidas pelo efeito Marina no Ministério do Meio Ambiente? E quantas pessoas passaram fome por causa disso? OK, façam as perguntas por outro lado: o que o Brasil ganhou reanzando pela cartilha das ONGs internacionais e atendendo organismos da ONU aparelhados por corruptos pagos para defenderem os interesses dos grandes países?
Na imprensa brasileira, Marina Silva sempre aparece como a Santinha do Mogno Oco ( o marido dela está envolvido na exportação iligal de mogno) , a pobrezinha que veio da selva, a coitadinha que saiu do nada para se transformar neste fenômeno político. Marina Silva, ao contrário, é fria e calculista. Sabe usar muito bem os seus olhinhos atravessados e a sua carinha feia para fazer com que as pessoas pensem: nossa, poderá haver maldade neste serzinho tão frágil? Pode e há. Em relação ao PV, Marina Silva está sendo vítima do que não gosta: da democracia. Se gostasse de democracia, ela iria até o STF para mudar as coisas dentro da legenda. No entanto, a nossa Mogli quer ser uma unanimidade, não quer se rebaixar diante das leis e do direito. Nunca quis. Ditadura partidária vai ocorrer quando ela montar o seu próprio partido. Aí sim a imprensa brasileira vai descobrir a verdadeira Marina. Aliás, quem conhece a Marina é o Acre, de onde ela veio e onde ela construiu a sua carreira política e não a sua carreira de marketing. Olhem a votação que ela obteve lá para medir o seu tamanho e a sua importância.
O título do editorial de O Globo é o resumo da pensamento coletivo e bovino da imprensa em relação à Marina Silva: " Marina é vítima da ditadura partidária". Deveria ser diferente e estaria mais correto: " Marina é derrotada pela democracia partidária". Marina Silva jamais teria feito 20 milhões de votos se não usasse a sigla mágica "partido verde". Mesmo ainda no PT, assumindo a rentável bandeira ambientalista, ela perpetrou verdadeiros absurdos contra o país, fazendo aprovar, enquanto petista e ministra, uma legislação que colocou milhões de agricultores na mais absoluta insegurança jurídica. Algum jornalista, algum dia, perguntou quantas toneladas de comida deixaram de ser produzidas pelo efeito Marina no Ministério do Meio Ambiente? E quantas pessoas passaram fome por causa disso? OK, façam as perguntas por outro lado: o que o Brasil ganhou reanzando pela cartilha das ONGs internacionais e atendendo organismos da ONU aparelhados por corruptos pagos para defenderem os interesses dos grandes países?
Na imprensa brasileira, Marina Silva sempre aparece como a Santinha do Mogno Oco ( o marido dela está envolvido na exportação iligal de mogno) , a pobrezinha que veio da selva, a coitadinha que saiu do nada para se transformar neste fenômeno político. Marina Silva, ao contrário, é fria e calculista. Sabe usar muito bem os seus olhinhos atravessados e a sua carinha feia para fazer com que as pessoas pensem: nossa, poderá haver maldade neste serzinho tão frágil? Pode e há. Em relação ao PV, Marina Silva está sendo vítima do que não gosta: da democracia. Se gostasse de democracia, ela iria até o STF para mudar as coisas dentro da legenda. No entanto, a nossa Mogli quer ser uma unanimidade, não quer se rebaixar diante das leis e do direito. Nunca quis. Ditadura partidária vai ocorrer quando ela montar o seu próprio partido. Aí sim a imprensa brasileira vai descobrir a verdadeira Marina. Aliás, quem conhece a Marina é o Acre, de onde ela veio e onde ela construiu a sua carreira política e não a sua carreira de marketing. Olhem a votação que ela obteve lá para medir o seu tamanho e a sua importância.
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