Telhado de vidro.
Hoje o jornal O Globo condena, em editorial, o uso de dinheiro do BNDES, de dinheiro do estado e de dinheiro da prefeitura para doar um estádio para o Corinthians, em São Paulo. Tem toda a razão. Mas perde o direito de contestar quando não fala nada do aumento de R$ 300 milhões na obra do Maracanã e, especialmente, do evento de amanhã, para o sorteio das chaves da Copa de 2014. Ele é organizado por uma empresa de promoções que pertence à Rede Globo e torrará R$ 30 milhões do governo Cabral em quatro horas, com direito a roubar um aeroporto dos brasileiros, para que o barulho dos aviões no Santos Dumont não atrapalhem as negociatas ao pé do ouvido que envolvem a emissora de TV e os corruptos da CBF e da FIFA. É este tipo de parcialidade que enoja na imprensa brasileira.
Hoje o jornal O Globo condena, em editorial, o uso de dinheiro do BNDES, de dinheiro do estado e de dinheiro da prefeitura para doar um estádio para o Corinthians, em São Paulo. Tem toda a razão. Mas perde o direito de contestar quando não fala nada do aumento de R$ 300 milhões na obra do Maracanã e, especialmente, do evento de amanhã, para o sorteio das chaves da Copa de 2014. Ele é organizado por uma empresa de promoções que pertence à Rede Globo e torrará R$ 30 milhões do governo Cabral em quatro horas, com direito a roubar um aeroporto dos brasileiros, para que o barulho dos aviões no Santos Dumont não atrapalhem as negociatas ao pé do ouvido que envolvem a emissora de TV e os corruptos da CBF e da FIFA. É este tipo de parcialidade que enoja na imprensa brasileira.
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