As universidades de lata de Lula Esponja e Haddad do ENEM fajuto.
Apenas cinco quilômetros separavam, ontem, duas cenas marcantes na vida dos pernambucanos. Numa sessão solene, na Universidade Estadual de Pernambuco (UPE), a presidente Dilma Vana Rousseff, carregando a tiracolo o ministro da Educação, Fernando Haddad, dava uma aula inaugural no curso de Medicina ao lado de ilustres autoridades, como o governador Eduardo Campos (PSB). Naquele mesmo momento, professores e alunos do câmpus de Garanhuns da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE),anunciavam que a instituição, inaugurada pelo então presidente Picaretinácio Lula como pioneira na interiorização do ensino superior no País, 'está em coma profundo, na UTI, precisando de uma junta médica para salvá-la'.
A paisagem no câmpus era, de fato, desoladora. Esgoto a céu aberto, falta de professores e servidores, de salas de aula e laboratórios, de ônibus, de água, um hospital veterinário fantasma - e, para completar, uma aula inaugural de Agronomia dada no auditório, por falta de sala.'É tão grande a dificuldade para entrar aqui, e ao chegar vemos que a dificuldade para sair aprendendo alguma coisa é ainda maior', resumiu o calouro Hugo Amadeu. 'Ela (Dilma) vai atender a um curso de elite e aqui falta laboratório', emendou outro, Lucas Albuquerque. No curso de ciências agrárias 'não se dispõe de um único hectare para trabalho experimental', diz um professor.
A paisagem no câmpus era, de fato, desoladora. Esgoto a céu aberto, falta de professores e servidores, de salas de aula e laboratórios, de ônibus, de água, um hospital veterinário fantasma - e, para completar, uma aula inaugural de Agronomia dada no auditório, por falta de sala.'É tão grande a dificuldade para entrar aqui, e ao chegar vemos que a dificuldade para sair aprendendo alguma coisa é ainda maior', resumiu o calouro Hugo Amadeu. 'Ela (Dilma) vai atender a um curso de elite e aqui falta laboratório', emendou outro, Lucas Albuquerque. No curso de ciências agrárias 'não se dispõe de um único hectare para trabalho experimental', diz um professor.
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