Ontem, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Mello, criticou o uso das algemas na Operação Voucher, que prendeu um coletivo ( o novo nome que Mercadante dá para quadrilha) de corruptos ligados ao PT, que estavam roubando malas cheias no Ministério do Turismo.
"As algemas, exceto exceção, só devem ser usadas quando o conduzido apresente periculosidade”.
Para Marco Aurélio de Mello a corrupção é um crime menor, de pouca gravidade. Afinal de contas, são apenas alguns milhões afanados dos cofres públicos.
Besteira, em relação ao que o PT já roubou e ainda vai roubar. Portanto, não devemos assustar a sociedade brasileira algemando os corruptos, pois eles não representam perigo algum. É duro ouvir de um ministro do Supremo que o grave são as algemas no bandido, não o roubo cometido por ele. Não é à toa que o Mensalão continua parado no STF por causa da dor nas costas de um ministro. Não é à toa que a leitura da sociedade brasileira sobre a competência e eficiência da Justiça também é péssima.
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