
Exatamente um ano atrás, Erenice Guerra, amiga do peito e sucessora de Dilma Rousseff na Casa Civil, deixava o Palácio do Planalto sob a acusação de tráfico de influência. Fechava, assim, o ciclo de dois mandatos do presidente Lula - um governo que pode se gabar de ser o protagonista do maior e mais sofisticado esquema de corrupção já engendrado no país.


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