Reforma política do PT quer impor cota de gênero.
O fracassado relatório de Henrique Fontana (PT-RS), para a reforma política que garante o financiamento público legalizado dos mensaleiros petistas, também torna obrigatória a alternância de gênero na lista preordenada, de modo que a cada grupo de três candidatos, haja representantes dos dois gêneros. Durante o ato, representantes de centrais sindicais, de entidades – como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e União Nacional do Estudantes (UNE) – e de partidos políticos cobraram a paridade entre os gêneros. Quem fez a defesa mais veemente dessa paridade foi a deputada Luiza Erundina (PSB-SP). “Somos mais de 50% da sociedade, e os outros 49% nós parimos. Se não houver paridade, a proposta do relator, de alternar dois para um, pode comprometer até mesmo o que já temos hoje”, declarou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário