Portanto, está provado que quem pede para que Lula Esponja se trate no SUS está apenas defendendo uma tese que é simpática ao próprio pinguço e seus aliados. Nenhum jornalista, político ou militante petista tem o direito de repreender quem pensa desta forma.O PRÓPRIO PINGUÇO AO INAUGURAR UMA "UPA" UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO, DISSE: "Eu tenho até vontade de ficar doente para ser tratado aqui".
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No caso do linfoma de Dilma Mamulenga Rousseff, nós já vimos como o PT pode utilizar a doença como “ativo eleitoral”. Em 2009, alguns dias após o anúncio do tratamento da então ministra e candidata presidencial do partido, petistas graúdos como Fernando do Enem Fajuto Haddad e Marco Aurélio Top-Top Garcia já afirmavam que o câncer de Dilma serviria para fortalecer sua candidatura. Diante desse histórico, é legítimo que especulem que Lula Esponja tentará capitalizar de todas as maneiras possíveis o fato de estar com um tumor. Assim como é legítimo cobrá-lo por ter decidido se tratar em hospital particular, a despeito de suas declarações sobre o sistema de saúde pública. Afinal, se o ex-presidente tem o costume de se apresentar como exemplo de superação por conta da falta de estudo e até mesmo do dedo que perdeu no torno mecânico, é evidente que uma eventual vitória contra o tumor serviria para alimentar sua mitologia pessoal.Qualquer que seja o resultado da luta de Lula contra a doença, politicamente o lulopetismo só tem a ganhar. Como demonstramos acima, uma vez curado, Lula ficará muito fortalecido. Caso venha a acontecer o pior, o cenário seria ainda menos favorável à oposição . O lulismo provavelmente se tornaria uma espécie de um "câncer" pior que um“peronismo", com políticos de esquerda, centro e até mesmo de direita em todo o país reivindicando por décadas a fio o título de herdeiro legítimo de Lula.Portanto, o único caminho correto e sensato a todos, mesmo os que discordam frontalmente e combatem AS SAFADEZAS E CORRUPÇÕES DO PINGUÇO , é torcer pelo pronto restabelecimento do ex-presidente, pois só assim, ainda existirá a possibilidade de ser desvandadas todas as suas picaretagens . A única grande formulação lulista de que se tem notícia é a “Teoria da Bravata”, segundo a qual o político tem o direito de defender algo quando é oposição e o seu oposto quando assume o governo.
No caso do linfoma de Dilma Mamulenga Rousseff, nós já vimos como o PT pode utilizar a doença como “ativo eleitoral”. Em 2009, alguns dias após o anúncio do tratamento da então ministra e candidata presidencial do partido, petistas graúdos como Fernando do Enem Fajuto Haddad e Marco Aurélio Top-Top Garcia já afirmavam que o câncer de Dilma serviria para fortalecer sua candidatura. Diante desse histórico, é legítimo que especulem que Lula Esponja tentará capitalizar de todas as maneiras possíveis o fato de estar com um tumor. Assim como é legítimo cobrá-lo por ter decidido se tratar em hospital particular, a despeito de suas declarações sobre o sistema de saúde pública. Afinal, se o ex-presidente tem o costume de se apresentar como exemplo de superação por conta da falta de estudo e até mesmo do dedo que perdeu no torno mecânico, é evidente que uma eventual vitória contra o tumor serviria para alimentar sua mitologia pessoal.Qualquer que seja o resultado da luta de Lula contra a doença, politicamente o lulopetismo só tem a ganhar. Como demonstramos acima, uma vez curado, Lula ficará muito fortalecido. Caso venha a acontecer o pior, o cenário seria ainda menos favorável à oposição . O lulismo provavelmente se tornaria uma espécie de um "câncer" pior que um“peronismo", com políticos de esquerda, centro e até mesmo de direita em todo o país reivindicando por décadas a fio o título de herdeiro legítimo de Lula.Portanto, o único caminho correto e sensato a todos, mesmo os que discordam frontalmente e combatem AS SAFADEZAS E CORRUPÇÕES DO PINGUÇO , é torcer pelo pronto restabelecimento do ex-presidente, pois só assim, ainda existirá a possibilidade de ser desvandadas todas as suas picaretagens . A única grande formulação lulista de que se tem notícia é a “Teoria da Bravata”, segundo a qual o político tem o direito de defender algo quando é oposição e o seu oposto quando assume o governo.
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