Chega de chororô e trololó: vá trabalhar, Dilmão Mamulenga! De uns tempos para cá, a "presidente fortona" é um choro só. Às vezes real, como ao lançar sei lá qual programa com os olhos marejados na semana que passou ou na festa afrodescente quando declarou que a crise não pode reduzir os programas sociais. Mas é óbvio que não. É exatamente o contário. Em tempos de crise, é necessário proteger ainda mais os que mais necessitam. Para isso, basta cortar os cargos de confiança, estancar a corrupção que já derrubou sete ministros (um ainda respira por aparelhos), acabar com obras suntuosas como o trem-bala e fazer uma Copa do Mundo sem roubalheira. Além disso, a "presidente fortona" deveria falar a verdade em vez de dizer que ""nós ficamos 20 anos no Brasil aceitando, de uma triste forma, que as conquistas sociais fossem paralisadas pela necessidade de reciclagem das dívidas soberanas da América Latina" (*). Neste período, foram criados todos os programas sociais que, depois, o PT unificou em torno da Bolsa Família. Isto tudo em plena recessão global e não durante as marolinhas que ela e o Lula Esponja enfrentaram. A "presidente fortona" está antecipando a crise e não sabe direito o que fazer. Então corre a dizer que não vai cortar os programas sociais. Isto é conversa mole para ganhar a DRU. É hora do Congresso cobrar caro a arrrogância petista, que só derruba ministros de outros partidos. É hora de mandar a Dilma parar de chorar, de distorcer os fatos históricos e ir trabalhar. Eu também quero saber onde foi parar os mais de 2 milhões de dolares que ela e o safado do Franklin Martins, roubaram do cofre de Ademar de Barros?
sábado, 19 de novembro de 2011
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