SERPRO, antro petista, é responsabilizado pela CGU pela impossibilidade técnica de controlar corrupção.
O ministro-chefe da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, aponta a incapacidade operacional do Serpro como uma das razões para não existirem filtros anticorrupção mais eficazes dentro do governo. Em entrevista à Folha e ao UOL, Hage afirmou que a estatal Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) não tem sido capaz de suprir a demanda para a implantação completa do Siconv, o sistema de acompanhamento de convênios firmados entre ONGs e órgãos do governo. "O Serpro não tem condições de atender às demandas de todos os ministérios da Esplanada, essa é a verdade. Tudo atrasa", declarou Hage. Ele afirmou que desistiu de depender do Serpro. "Estamos tentando desenvolver os nossos sistemas dentro da própria CGU."
O SERPRO é um daqueles antros petistas aparelhado para atender os interesses da "cumpanherada". No ano passado, o seu presidente, o petista Marco Malzoni, em vez de trabalhar em sistemas anti-corrupção, corrompia funcionários pelo twitter e organizava as carreatas de apoio à Dilma, em Brasília. Tudo em pleno horário de expediente. Dilma foi eleita e o presidente da estatal que não funciona e que é responsabilizada diretamente por não atender as necessidades da Controladoria Geral da União(CGU), possibilitando bilhões em fraudes, continua lá. Afinal de contas, ele não está lá para trabalhar. É para fazer política do jeito petista, usando a máquina pública em favor do partido.
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