segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Já foi dito que é mais fácil modificar um governo do que modificar uma cultura. As pessoas pensam que a coisa pública pertence ao governante, não veem como sua. E os próprios governantes se acham donos. Temos que promover em conjunto com a sociedade ações pedagógicas capazes de denunciar o quanto a corrupção é nociva para a vida de cada brasileiro, o quanto cada cidadão perde com os desmandos, o quanto a corrupção guarda uma intrínseca relação com as organizações criminosas. O grande problema é a pedagogia das ações do PT, principalmente de seu grande líder, o ex-presidente pinguço, que cada vez mais atola o Brasil em corrupção. É a herança maldita "corporativista e patrimonialista". José Eduardo Cardozo sentiu isso na pele. Em 1997, ele fez parte de uma comissão de sindicância interna do PT sobre um esquema de desvio de dinheiro de prefeituras envolvendo Roberto Teixeira, amigo e compadre de Lula. A comissão concluiu que a denúncia era procedente. Mas Lula chorou, esbravejou, e a direção do PT fez mais do que varrer a sujeira para debaixo do tapete. Deixou quietos os denunciados e expulsou o denunciante, Paulo de Tarso Venceslau. Quem lê, sabe ouvir e discernir, sabe o que o Lula Esponja fez e faz para acobertar a corrupção dele e do seu partido. E a sua criação a - mamulenga da Dilma - deve ficar orando no "pé do altar".





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