Corrupção, inchaço da máquina, falta de investimento condenam país a um crescimento pífio. É o preço do PT no poder. O Brasil encerrou 2011 com um dos crescimentos mais baixos entre os emergentes. O país é o quinto que menos cresceu, em um grupo de 24 analisados, estima a consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit). E deve repetir, em 2012, uma expansão ainda moderada. Analistas projetam que o ano que começa será de recuperação, porém modesta e frágil. Traduzindo em números, o país deve crescer pouco mais de 3%, em média, nos dois primeiros anos do governo Dilma Mamulenga Rousseff. O balanço é pior do que os celebrados 4,5% médios do segundo mandato do presidente pinguço Lula Esponja (2007-2010).Embora a crise externa seja uma das causas da desaceleração, analistas dizem que os motores domésticos do crescimento começam a dar sinais de fadiga. O enfraquecimento do setor fabril, por exemplo, é um problema de difícil conserto. A EIU estima que o crescimento da indústria do país caiu de 10% em 2010 para 0,8% no ano passado.
domingo, 1 de janeiro de 2012
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