Fidel, tarado por chocolates brasileiros.
Na pauta de exportações do Brasil para Cuba, pagas pelo próprio Brasil com linhas de financiamento do BNDES, a fundo perdido, dois itens chamam atenção: U$ 500 mil em vodca, para os camaradas matarem saudades dos russos e cerca de U$ 800 mil em chocolates. Após a visita de Dilma Mamulenga, surge uma pista do destino dos quitutes e acepipes derivados do cacau brasileiro: a enorme despensa da fazenda-bunker de Fidel Castro. Tanto é que o presente que Dilmão deu ao maior ditador assassino vivo do planeta foi uma enorme caixa de chocolates. Mas não foram só chocolates que a coelhinha da Páscoa levou para Fidel. Dilma Mamulenga deixou por lá mais um cheque de U$ 400 milhões para que sejam pagos quando Cuba puder e quiser. E a saúde no Brasil na UTI.
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