sábado, 31 de março de 2012

EU GOSTO DE ESTAR SEMPRE LEMBRANDO E TORCENDO PARA QUE NÃO ESQUEÇAM DAS SAFADEZAS DESSA TURMA. SÃO TANTAS...TANTAS...!

Quero sempre que lembrem do Zé Dirceu comandando a maior quadrilha já criada no Brasil.

E o mensalão que Lula Esponja se empenhou para que fosse confundido com Caixa 2?

Mensalão é crime. Caixa 2 também é. Mas Caixa 2 soa como um crime leve, quase inocente.

O que alimentou o mensalão foi dinheiro desviado de órgãos públicos. Se preferir, “recursos não contabilizados”, como observou com deslavada hipocrisia o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares.

Montagem de falso papelório político para uso contra adversários é coisa de bandido nos lugares onde as palavras correspondem ao seu verdadeiro significado. Eles chama de "dossiê". Faz-me lembrar de Dilma, Erenice e o Mercadante. O pinguço do Lula Esponja chamou eles de Aloprados.

Aqui foi coisa de “aloprado” – um sujeito que age por conta própria para ajudar a se reeleger quem repele ajuda desse tipo.

Sobreviveu ao governo anterior e atravessará o atual uma das mais perigosas mentiras jamais produzidas. Atende pelo nome de “controle social da mídia”.

Seria mais adequado referir-se a ela como “censura”. Diz-se que o controle se fará sem interferir no conteúdo. Quem acredita?

A mãe de todas as mentiras é também a mais perversa. Ela atribui a bandalheira à governabilidade.

Como para governar é preciso contar com maioria de votos no Congresso ou nas Assembléias, os partidos abiscoitam cargos e fazem com eles o que bem entendem. De preferência, roubam.

A bandalheira não decorre da necessidade de contar com o apoio de partidos. Decorre da falta de princípios e de coragem do governante para valer-se da força do mandato obtido mediante o voto popular.

Nunca esqueçam dos ministros que caíram por corrupção e que mentiram e mentem até hoje.

Nunca esqueçam do ENEM fraudado todo ano. Nem dos desvios de recursos no lugar do desvio do Rio São Francisco.

Nunca acreditem nas urnas eletrônicas elas sempre vão ser fraudadas e quem está lá é quem você nunca quis.

Lembrem-se sempre do Delúbio, do Marcos Valério, do Duda Mendonça, do Palocci, da Erenice, da Idelí, do Lupi, do Orlandinho da tapioca, do Pedro Surubeiro Novais, do caseiro Francenildo, de Genoíno, dos dólares na cueca...

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