É fácil saber porque a Rede Globo de Televisão,
maior empresa de comunicação do Brasil, mas com alma carioca, do alto do seu
lindo quintal no Jardim Botânico, acoita um dos maiores esquemas de corrupção já
visto em todos os tempos, montado pelo governo Sérgio Cabral, com o apoio
explícito de Lula Esponja - o pinguço. O Rio foi transformado em palco de grandes eventos. E estes
espetáculos são um filão inesgotável de faturamento na área de publicidade.
Tudo começou com o Pan de 2007, que custou dez vezes mais caro do que o planejado, segue agora com a Rio+20, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. São bilhões de reais em faturamento, que fazem com que a Rede Globo se torne cúmplice de uma Confederação Brasileira de Futebol, de um Comitê Olímpico Brasileiro e de suas federações eivadas de irregularidades, fechando as câmeras para os problemas das obras realizadas a toque de caixa por empreiteiras que levam governadores para fazer festa em Paris e para o superfaturamento do Maracanã. Que transformam a Copa do Mundo em espetáculo de roubalheira.
Tudo começou com o Pan de 2007, que custou dez vezes mais caro do que o planejado, segue agora com a Rio+20, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. São bilhões de reais em faturamento, que fazem com que a Rede Globo se torne cúmplice de uma Confederação Brasileira de Futebol, de um Comitê Olímpico Brasileiro e de suas federações eivadas de irregularidades, fechando as câmeras para os problemas das obras realizadas a toque de caixa por empreiteiras que levam governadores para fazer festa em Paris e para o superfaturamento do Maracanã. Que transformam a Copa do Mundo em espetáculo de roubalheira.
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