sábado, 16 de junho de 2012
Cavendish ameaça contar tudo. O pinguço do Lula Esponja está se borrando!
Na terça-feira, a Controladoria-Geral da União (CGU) declarou inidônea a Delta Construções, a empreiteira de Fernando Cavendish que está no centro do caso Cachoeira. Dois dias depois, a CPI que investiga o escândalo negou-se a ouvir o empresário. Pareceu um tremendo contrassenso. E é. Mas tem explicação. Reportagem de VEJA desta semana revela que Cavendish tem ameaçado revelar segredos que comprometem outras empreiteiras.
No mesmo dia em que a CGU anunciou a punição à Delta, Cavendish esteve em Brasília. Numa conversa com um parlamentar de quem é amigo, disse que não apenas a Delta, mas a maioria das grandes empreiteiras paga propina a servidores públicos e políticos em troca de obras e aditivos contratuais. Conforme Cavendish, a Delta adotou o mesmo sistema: para dificultar o rastreamento da propina, repassava os recursos a empresas-laranja, que, posteriormente, entregavam o pedágio a quem de direito
1.000.000 de hectares para 70 índios.
Em algum país do mundo 70 indígenas ocupam 117 mil hectares de terra? Achou muito? Se não fosse a Justiça Federal, esta área estaria sendo aumentada para 1 milhão de hectares, no coração produção agrícola do país. Tudo por culpa da Funai, um órgão corrupto. Tudo por culpa de um governo petista que desobedece a Constituição de 1988, que determinou que a partir da sua promulgação não haveria mais demarcação de terras indígenas. Um hectare de terra produz 3 toneladas de soja, por exemplo. Gera empregos. Gera divisas. Gera riqueza. Um índio tendo apenas terra gera destruição da natureza, extinção de espécies e miséria. Para ele e para a sociedade. Que recebam tratamento especial do estado em saúde e educação, especialmente. Que tenham o espaço correto para fazer as suas dancinhas para o Globo Repórter e para extorquir turistas. Mas que não estejam acima da lei. Vejam notícia abaixo da Folha de São Paulo.
Na foto, Ianuculá Kaiabi Suia, um dos selvagens que querem mais terra, roubando-as da produção e de quem trabalha.
Cúpula dos Povos deixa sua primeira contribuição na Rio+20: arrancaram 1.100 mudas para fazer o acampamento.
As mais de 1.100 mudas de árvores plantadas no início do ano para revitalização dos jardins de Burle Marx, no aterro do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro, sumiram com a presença das tendas para a Cúpula dos Povos, aberta ontem. A Fundação Parques e Jardins havia feito no mês de fevereiro o replantio de espécies como pau-ferro, amendoeira, paineiras e flamboyants. O órgão não foi localizado para explicar o destino das mudas. ESTE É O BRASIL GOVERNADO POR PETISTA!
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