Gilmar Mendes botou o prego no caixão do petista corrupto, mensaleiro e peculatário João Paulo Cunha.
Alvo de uma campanha de difamação das mais
sujas movidas pela esgotosfera e pela mídia chapa-branca, Gilmar Mendes proferiu
o voto que definiu maioria pela condenação de João Paulo Cunha.Também votaram
pela condenação Marco Aurélio Mello, Cezar Peluso, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Rosa
Weber, além do relator, Joaquim Barbosa. O ministro Dias Toffoli seguiu a
decisão do revisor, Ricardo Lewandowski, pela absolvição. Três ministros ainda
precisam votar.
Segundo Mendes, as provas dos autos mostram
"evidência inequivocamente que o valor mencionado não teve origem no PT". Isso
rebate a tese de parte dos réus do mensalão de que os desvios apontados
correspondem a caixa dois eleitoral, e não compra de votos de parlamentares,
como aponta o Ministério Público. Mendes pode dizer: a vingança é um prato que
se come frio.
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