quarta-feira, 12 de setembro de 2012


Em troca de um ministério, Marta Relaxa e Goza Suplicy topa acordar no palanque de qualquer parceiro.

A agenda telefônica de Marta Relaxa e GozaTeresa  Suplicy informa que a filha da aristocracia paulistana sempre conviveu amistosamente tanto com as granfinas de narinas de cadáver eternizadas por Nelson Rodrigues quanto com a escória da esquerda companheira. Vigaristas da classe executiva, escroques internacionais, cretinos quatrocentões, gazuas humanas  especializadas em cofres públicos, órfãos da União Soviética, comunistas de Jockey Club, tiranos analfabetos, farsantes com um neurônio só e corruptos em geral ─ sempre coube todo mundo no círculo de amigos, companheiros e aliados da vice-presidente do Senado.
Até o começo deste mês, só não cabiam Gilberto Kassab e Paulo Maluf. Quando o PT tentou acasalar-se com o PSD para apressar o parto da candidatura de Fernando do Enem Fraudado Haddad, Martaxa avisou que não ajudaria a cuidar do nascituro. “Corro o risco de acordar de mãos dadas com Kassab num palanque”, caprichou no chilique. Quando foi celebrado o casamento no jardim com um procurado pela Interpol, ardim, mal controlou o chilique: “Se com Kassab seria um pesadelo, imagine agora com Maluf”, pôs as mãos nas cadeiras.
Conversa fiada, comprovou nesta terça-feira a promoção da companheira a ministra da Cultura, no lugar de Anna de Hollanda. Dependendo da proposta, Martaxa topa acordar de mãos dadas com qualquer um no palanque.

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