sábado, 13 de outubro de 2012

Dilma Mamulenga  queria manter um corrupto, condenado pelo STF por desvio de dinheiro público, no seu governo.


A presidente Dilma Mamulenga  relutou em aceitar a demissão de José Genoino, condenado no julgamento do mensalão, segundo o Palácio do Planalto. Ex-presidente do PT, Genoino ocupava cargo de assessoria no Ministério da Defesa. Na terça, foi condenado por corrupção ativa pelo Supremo Tribunal Federal e pediu exoneração. Segundo a Secretaria de Comunicação da Presidência, Dilma Mamulenga havia decidido, ao ser informada do pedido, que "o governo não demitiria o assessor, pois não havia, àquela altura, nenhuma razão para fazê-lo". Ela teria comentado que "lamentava o fato de uma pessoa da estatura de Genoino estar naquela situação". Segundo a versão do Planalto, a presidente teria aceitado o pedido na quarta, após insistência de Genoino. A demissão do petista foi publicada no "Diário Oficial" de quinta. (Folha de São Paulo)

Comentário: se os petistas têm remorso em relação a Genoíno, por ele ter desviado dinheiro público para o PT sem ter roubado para ele, segundo dizem, por que cada um dos 20.000 cargos de confiança do partido não doa 10% de um salário a ele? Com salário médio de R$ 10 mil mensais, daria para arrecadar R$ 20 milhões. O corrupto poderia cumprir a sua pena despreocupado com o futuro, assim como o milionáro José Dirceu.

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