Rose desceu do avião presidencial do Lula Esponja, em Portugal, com quase R$ 70 milhões.
Como já foi tornado público, Rosemary era
portadora de passaporte diplomático, mas o que não foi revelado é que ela também
era portadora autorização para transportar mala diplomática, livre de inspeção
em qualquer alfândega do mundo, de acordo com a Convenção de Viena. Para quem
não sabe esclareço que o termo "mala diplomática" não se refere específicamente
a uma mala, pode ser um caixote ou outro volume.
Rosemary
acompanhou Lula numa viagem a Portugal. Ao desembarcar foi obrigada a informar
se a mala diplomática continha valores em espécie, o que é obrigatório pela
legislação da Zona do Euro, mesmo que o volume não possa ser aberto.
Pasmem, Rose declarou então que havia na
mala diplomática 25 milhões de euros.
Na apólice do seguro feito no Porto está
escrito: "Responsável pelo transporte: Rosemary Noronha". E o
beneficiário, o felizardo dono dos 25 milhões de euros, alguém imagina quem é?
Será que ele não sabia? A coisa foi tão primária que até eu fico em dúvida se é
possível tanta burrice.
Este fato gravíssimo já é do conhecimento da
alta cúpula do governo federal em Brasília, inclusive do ministro da Justiça.
Agora as providências só precisam ser adotadas. É uma bomba de muitos megatons,
que faz o Mensalão parecer bombinha de festa junina.
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