Faxina da mamulenga e mequetrefe Dilma era "de araque": dois dos sete ministros demitidos voltam à cena.
Um ano e meio depois da faxina
promovida pela presidente mamulenga Dilma Rousseff no primeiro escalão do governo, em
resposta à crise ética gerada pelas suspeitas de irregularidades em vários
ministérios, dois dos sete ministros que caíram estão sendo reabilitados pelo
Palácio do Planalto: os presidentes do PR, senador Alfredo Nascimento, e do PDT,
Carlos Lupi (aquele que disse: Dilma eu te amo!)Eles foram chamados pela presidente para discutir a prometida
reforma ministerial, que será feita para garantir o apoio de todos os partidos e de todos os picaretas
da coalizão governista à reeleição, ano que vem.
Dos processos abertos contra os ministros que
deixaram o governo em 2011, acusados de irregularidades, poucos andaram. Afora
censuras e advertências sem efeito prático na vida pública dos acusados, não
houve punições. Alguns inquéritos se arrastam na Justiça. Além de Nascimento e
Lupi, perderam o cargo sob suspeita ao longo de 2011 os ex-ministros Antonio
Palocci (Fazenda), Wagner Rossi (Agricultura), Orlando Silva (Esporte), Pedro
Novais (Turismo) e Mário Negromonte (Cidades). Todos voltaram à vida política ou
empresarial. Como Antonio Caseiro Palocci, que retomou com força sua atividade de consultor —
motivo da demissão —, assumindo recentemente um trabalho para o grupo CAOA, que
controla a Hyundai no Brasil.
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