Segundo a mamulenga Dilma, a miséria acabou no Brasil, porém ainda comem rato rabudo para não morrer de fome.
Esta notícia aqui, que deveria ter sido manchete em todo mundo e que só mesmo uma Imprensa dominada pelo medo de perder fontes e pela pauta ditada pelas grandes assessorias que servem o Planalto, poderia deixar de destacar, é a prova irrefutável de que o PT sabe, sim, onde estão os miseráveis. Não vai lá porque não quer. Enquanto a propaganda da Dilma diz que o fim da miséria é só o começo, brasileiros desesperados comem o rato rabudo. O rato que rói a roupa da rainha da mentira.
O slogan "O fim da miséria é apenas um começo", lançado recentemente pela presidente mamulenga e mequetrefe Dilma Rousseff. Como peça publicitária, sobretudo em face de sua mais que provável candidatura à reeleição, a frase tem seus méritos. Como descrição da realidade, porém, esbarra no truque propagandístico e presta um desserviço ao país.
A campanha do governo federal afirma que, em dois anos, 22 milhões de brasileiros galgaram a linha da miséria. Segundo a publicidade oficial, todos os beneficiários do Bolsa Família deixaram a pobreza extrema.Restaria, agora, identificar alguns milhares de miseráveis não cadastrados para erradicar essa chaga social. Oculto nas entrelinhas da planilha governista está o fato de que o critério de miséria adotado pelo Brasil em 2011 -R$ 70 de renda mensal familiar per capita- é ultrapassado e insuficiente.
Presta-se antes ao ilusionismo que ao efetivo combate à indigência. Decretar que deixou de ser miserável um grupo que mal pode alimentar-se é apenas uma forma de mantê-lo exatamente como está.
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