Os sorrateiros juízes não queriam a presença da Imprensa.
Os até então poderosos presidentes das confrarias de juízes do Brasil reclamaram do fato de que Joaquim Barbosa, presidente do STF, permitiu que os jornalistas acompanhassem a reunião com eles realizada, no dia de ontem, onde foram enquadrados pelo dirigente máximo da Justiça. Sorrateiros, eles não gostaram da transparência. Para eles, Barbosa "demonstrou a intenção de dirigir-se aos jornalistas e não aos presidentes das associações, com quem pouco dialogou, pois os interrompia sempre que se manifestavam". Os juízes estavam felizes por criarem uma despesa de R$ 8 bilhões por ano, para pagar os quatro novos tribunais federais, aprovados pelo Parlamento para atender interesses próprios dos juízes e da confraria dos advogados, a OAB. Barbosa não foi condescendente. Falou o que deveria. Os juízes sorrateiros emitiram uma queixosa e agressiva nota oficial. O que não espanta e nem surpreende é que estão sendo defendidos justamente por aqueles que se queixaram da transmissão, pela TV Justiça, do julgamento do Mensalão. Os sorrateiros do PT.
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