Agora o pingulo picareta do Lula Esponja cobra caro para dar palestras até mesmo para operários.
Lula Esponja - o pinguço, como ele mesmo disse, vende caro as
suas palestras. A afirmação é ampla, pois o valor pode ser caro para o
contratante, mas principalmente para o país, tendo em vista os interesses nada
republicanos do ex-presidente picareta. Lula Esponja acaba de dar uma destas caras palestras no
Porto de Rio Grande, com cachê não revelado e proibição da presença da imprensa.
O inusitado era o público convidado para ouvir as caras palavras do presidente
lobista: 5 mil operários que trabalham nas obras do porto gaúcho. A
palestra de Lula foi paga pelo consórcio, que reúne as empreiteiras Queiroz
Galvão, Iesa Óleo e Gás e UTC Engenharia. O valor destinado ao
ex-presidente não foi fornecido pela empresa. Segundo a assessoria de imprensa
da Quip, o sigilo fazia parte do contrato com Lula. Outra cláusula impedia o
acesso de jornalistas ao canteiro de obras e condicionava qualquer informação
sobre o evento à aprovação prévia do Instituto 51, chamado de instituto Lula. O consórcio tem
interesse na pressão que Lula pode exercer sobre o governo porque está
participando da licitação das plataformas P-75 e P-77, realizadas pela
Petrobras. No governo gaúcho, é dada como certa a vitória da Quip em
pelo menos uma das licitações. O valor dos contratos é de quase R$ 2 bilhões. O
consórcio também pode receber de outras empresas contratos já existentes de
sondas de perfuração que estão atrasadas. A Petrobras não quis comentar as
declarações do pinguço Lula.
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