sábado, 11 de maio de 2013


O dia em que a comissão ouviu a verdade.Se não fosse o nosso valoroso exército hoje poderiamos ser uma Cuba piorada, uma Coreia ...a mamulenga Dilma e o pinguço Lula queriam e querem isso!

Ninguém nega que houve excessos - dos dois lados - durante o regime militar. Há desaparecidos entre os terroristas. Há mortos entre as Forças Armadas. Brasileiros inocentes foram feridos e assassinados por um bando de guerrilheiros a serviço do comunismo internacional, a maioria treinada na sanguinária ditadura cubana que, diga-se de passagem, continua sendo o sonho de consumo de muitos deles. Para que o Brasil voltasse a ser uma democracia, houve a Lei da Anistia, que, agora, meia dúzia de derrotados pelo povo brasileiro quer anular, mesmo contra decisão do STF. Ontem deveria ter sido o grande dia da Comissão da Verdade, que ouviria o demonizado Coronel Brilhante Ustra. Na verdade, torcia para não ouvir. Queria que o velho militar, que nunca dobro a espinha como muitos covardes das Forças Armadas,  fosse massacrado em silêncio, de cabeça baixa. Não foi o que ocorreu. A Comissão da Verdade ouviu a verdade, para desespero de alguns. 
 
O coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra afirmou nesta sexta-feira, 10, que "lutou pela democracia" e negou ter cometido crimes durante o regime militar. "Nunca fui assassino", disse Ustra aos integrantes da Comissão Nacional da Verdade. Em seu depoimento afirmou ainda que a presidente mamulenga e mequetrefe Dilma Rousseff participou de "organizações terroristas".
 
O coronel foi convocado como parte das atividades do colegiado. Antes das perguntas, Ustra fez um depoimento inicial em que defendeu sua atuação no período militar. "Estávamos cientes de que estávamos lutando para preservar a democracia. Lutávamos contra o comunismo. Se não fosse a nossa luta, hoje eu não estaria aqui porque eu já teria ido para o 'paredon'", afirmou. "Hoje não existiria democracia nesse País", completou

Um comentário:

  1. Democracia fajuta, travestida de um socialismo chulo, mal intencionado, calcado no assistencialismo de cabresto com o bolsa família/eleitor, aonde os que produzem (empresas,industrias, serviços) são explorados com o pagamento de uma carga tributária escandalosa, para manter milhares de malandros do bolsa familia e em todos os setores desse governo cheio de escandalos e falcatruas. Passaram 18 aninhos querendo o governo do país para depois poderem pintarem e bordarem e se perpetuarem no poder. O Brasil não tem dono e nem Partido. Brasil é nosso, é do povo.

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