O Pinguço Lula Esponja campeão da gabolice que se fantasiou de pacificador do Oriente Médio não tem coragem para mediar conflitos no Brasil. Ele tem medo que perguntem pela Rose...!
O pinguço picareta Lula Esponja se considera um extraordinário negociador desde quando o presidente do sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo achava que fechava acertos com patrões. Depois de inaugurar a base alugada no Congresso, concluiu que o Brasil era pequeno demais para o maior pinguço da raça. Ele queria ser secretário da ONU, ele queria o prêmio Nobel da Paz.
O Dom Inácio tentou simultaneamente os papéis de presidente pinguço do Brasil e conselheiro picareta do mundo, nosso Lincoln de galinheiro não perdeu nenhuma chance de intrometer-se em assuntos que ignora, dar palpites onde não fora chamado e envergonhar o país, quando vomitava baboseiras fétidas por além mar. Ao baixar no Oriente Médio, por exemplo, tratou a mais complexa das crises como se estivesse separando briga entre seus colegas corruptos por um cargo ou ministério. Como nunca soube direito no que se meteu, o pinguço Lula Esponja jamais saberá avaliar a extensão da gabolice e o tamanho do ridículo que sempre foi. Fora do Planalto há dois anos e meio, continua caprichando na pinga e se declarando "gênio da raça". Mas o pinguço perdeu a confiança, depois do episódio com a Rose, vem fugindo da imprensa séria.
Nesta terça-feira, por exemplo, o padrinho de Fernando do Enem Fraudado Haddad soube que um grupo de vândalos tentava invadir o prédio da prefeitura. Em vez de ir lá negociar a paz, saiu de baixo. Lula mandou dizer que confiava no poder de persuasão do companheiro prefeito. Tradução: Haddad que se virasse. A sorte do prefeito poste foi ter deixado o gabinete meia hora antes da chegada dos manifestantes. O pinguço Lula só é solidário com ele mesmo.
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