domingo, 28 de julho de 2013

A mamulenga  Dilma  nunca fala "coisa-com-coisa". É o "dilmês" a linguagem de um poste, já sem luz. 


Nos últimos tempos, as limitações de oratória da mamulenga mequetrefe Dilma se somaram ao tom oportunista, de autopromoção. Na última quarta-feira, a presidente mamiulenga  esteve em Salvador para participar de um seminário em comemoração aos dez anos das safadezas  do PT no poder.  Como nos tempos da campanha eleitoral de 2010, ela dividiu o palco com padrinho e antecessor,  o pinguço picareta Lusinácio, o Lula Esponja. Especialmente em um momento de popularidade baixa, a mamulenga Dilma sabe que não pode se restringir aos pronunciamentos técnicos sobre programas do governo, como costuma fazer. Porém, não consegue se adaptar ao estilo palanqueiro nem tem a verborréia mentirosa do pinguço Lula da Rose, com  com a plateia. Acabou fazendo um discurso monótono e com alguns trechos incompreensíveis, repleto de elogios a si mesma. "Nós queremos fazer mais e podemos fazer mais, justamente porque fizemos", disse ela. A presidente mamulenga está mais perdida que cachorro em mudança!
 
Dois momentos preciosos da linguá dilmês:
 
"Achamos imprescindível nos dirigir a essa questão, à questão urbana, que é extremamente grave em outros países do mundo também, em países ricos e desenvolvidos, mas, num país pobre como o nosso, entre parênteses pobre, porque não foi investido suficiente, nos últimos anos, nesta área. Nós somos pobres nesta área, e não foi investido, primeiro, por conta da crise da dívida e, segundo, porque não foi investido." 
 
"Os diplomas, eles valem porque eles representam um esforço de cada pessoa, um esforço e um reconhecimento de que esse esforço, esse esforço adquiriu um valor que você carrega pela vida inteira. É, talvez, a maior riqueza que alguém carrega, porque você carrega só levando o corpo, mais nada."

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