domingo, 21 de julho de 2013

Ideli, Mercadante e Berzoini: os aloprados na articulação política da  mamulenga mequetrefe Dilma.

 
Ricardo Berzoini está sendo cotado e é o sonho de consumo dos petistas para assumir as Relações Institucionais da mamulenga Dilma, no lugar de Ideli Salvatti (aquela do superfaturamento das lanchas no ministério da pesca). Seria o responsável pela articulação política. Este papel, hoje, está sendo realizado informalmente por Aloízio Mercadante. Este trio, quando cuidou de "articulação política" promoveu o que ficou conhecido como o Escândalo dos Aloprados. Querem lembrar como foi?

Em 15 de setembro de 2006, a Polícia Federal prendeu dois petistas que tentavam negociar um falso dossiê para envolver os tucanos José Serra, então candidato a presidente, e Geraldo Alckmin, que disputava o governo de São Paulo, no caso dos sanguessugas. O escândalo, que o então presidente pinguço e picareta o Lula Esponja atribuiu a um 'bando de aloprados', atingiu em cheio o adversário de Alckmin na corrida eleitoral de 2006, Aloizio Mercadante: Hamilton Lacerda, seu secretário de Comunicações, foi filmado entrando com uma mala no hotel onde a transação seria feita, ao preço de 1,7 milhão de reais. O coordenador-geral da campanha à reeleição do pinguço Lula Esponja e presidente do PT em 2006, era Ricardo Berzoini,  que foi afastado do comitê após o escândalo e licenciou-se da presidência do PT. A PF colheu 51 depoimentos, realizou 28 diligências, ordenou 5 prisões temporárias, quebrou sigilos bancários e telefônicos, mas não chegou a lugar nenhum. Em 2011, VEJA resolveu o mistério, com base no depoimento de um dos aloprados, Expedito Veloso. Ele confidenciou a colegas de partido que o mentor e um dos arrecadadores do dinheiro para a montagem da farsa foi de fato Mercadante (atual papagaio de pirata da  mamulenga Dilma), hoje ministro da Educação, em parceria "inclusive financeira" com Orestes Quércia, também adversário de Alckmin em 2006. Veloso disse mais: que a atual ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, não só sabia do dossiê como foi incumbida de divulgá-lo.

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