quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O câncer do Brasil voltou. Espero que ele fale para todos sobre a sua Rose!

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O ex-presidente pinguço e picareta o Lula Esponja da Silva disse nesta terça-feira, 25, que terá na campanha eleitoral do ano que vem o "papel que a  mmulenga Dilma quiser que seja". E frisou: "Estou voltando, com muita vontade, com muita disposição - para felicidade de alguns, para desgraça de outros. É o seguinte: eu estou no jogo",disse ele, no Instituto - 51 - Lula. Depois de afirmar que tem adotado algum cuidado para conversar com os partidos políticos, já que esses contatos devem ter o crivo da mamulenga  Dilma e do próprio PT,o pinguço Lula Esponja disse que uma coisa que sabe, e espera estar em boas condições de fazer em 2014, é pedir voto. "Eu me considero razoável de palanque, gosto, me sinto bem, agradeço a Deus todos os dias a relação de confiança que construí com o povo brasileiro. E tudo o que eu puder fazer para convencer as pessoas que confiam em mim a votar na Dilma, eu vou fazer", disse. 

Não foi por falta de aviso.

Quando surgiram as primeiras denúncias contra um cartel nos metrôs de São Paulo, feitas pelo CADE, este blog publicou um post. Leia aqui. E fazia um alerta., conforme segue:
 
Informação do Blog: Vinícius Marques de Carvalho, presidente do Cade, é sobrinho de Gilberto Carvalho, ministro petista (acabou não se confirmando o parentesco). Ele é um fenômeno. Formou-se em Direito pela USP ao final de 2001 mas, desde janeiro do mesmo ano, já era assessor jurídico da Secretaria de Habitação do Município de São Paulo, na gestão Marta Suplicy. O secretário era o deputado Paulo Teixeira, um dos líderes do PT na Câmara dos Deputados. Mesmo sem ter registro da OAB, o presidente do Cade já exercia a profissão no PT. A carreira de Vinícius é meteórica. Entrou direto para o doutorado de Direito da USP, sem especialização e sem mestrado. Uma raridade. Mesmo que um doutorado exija dedicação exclusiva na maioria dos casos, veio trabalhar em Brasília, no Governo Federal. Onde?  Como Chefe de Gabinete da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Quem era o chefe? O petista Paulo Vanucchi, o homem do Plano Nacional dos Direitos Humanos, um capa preta do Lula. Pode-se dizer que o presidente do Cade é um quadro do PT. E põe quadro nisso. É bom que os tucanos paulistas entendam o que está acontecendo. Serão moídos com esta lengalenga de discurso politicamente correto.
 
Hoje o Estadão publica matéria em que informa que o presidente do Cade omitiu, em seu currículo, ter sido funcionário do deputado do PT que lidera as denúncias contra o governo paulista.  Documento da Assembleia Legislativa paulista registra a passagem de Carvalho pela chefia de gabinete de Simão Pedro entre 19 de março de 2003 e 29 de janeiro de 2004. O vínculo não consta de nenhum currículo oficial apresentado por ele desde 2008, quando passou a ocupar cargos no conselho. A omissão ocorreu, inclusive, quando ele viabilizou sua indicação à presidência do Cade pelo Senado em 2012. "Foi provavelmente um lapso", disse ao Estado o presidente do Cade.
 
Não foi por falta de aviso. Bastava ter investigado as ligações acima que a verdade teria aparecido bem antes.

 PINTOU SUJEIRA, PINTOU PT!

Rombo nas contas externas bate recorde com a mamulenga Dilma e Mantega: U$ 58 bilhões até agosto. E a petralhada está preocupada com a espionagem de Obama!

dilma e mantega
O deficit nas contas externas do país alcançou o patamar recorde de US$ 58 bilhões de janeiro a agosto. O número supera o resultado negativo acumulado em todo o ano passado, quando o saldo já havia sido recorde, de US$ 54,2 bilhões, informou ontem o Banco Central. Se o rombo cresce, o investimento estrangeiro direto (IED, os recursos direcionados ao setor produtivo) deve ser menor do que o esperado. A autoridade monetária reviu de US$ 65 bilhões para US$ 60 bilhões a estimativa de ingresso desse capital em 2013.
 
O resultado das transações correntes reflete as trocas do Brasil com outros países. Inclui importação e exportação de bens, gastos e receitas com serviços, como viagens, e remessas de lucros, ganhos e pagamentos de juros. O investimento estrangeiro direto é considerado a melhor forma de financiar o deficit, por ser um fluxo menos volátil e não implicar maior endividamento.

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