A mamulenga Dilma se desmente.
Depois de mentir em rede nacional, dizendo que 85% do petróleo do pré-sal ficaria para o Brasil, ontem Dilma desmentiu a si mesma. Em reunião com prefeitos, para a tradicional distribuição de retroescavadeiras para tapar os buracos da falta de governo, a presidente afirmou que, com o regime de concessões " 75% das riquezas vão para o Estado brasileiro e 25% para as empresas que vão explorar o petróleo". A mentira tem perna curta e está cada vez mais gorda. A mamulenga aprendeu a mentir com o seu professor e criador o pinguço mentiroso do Lula da Rose.
PT NUNCA MAIS. CHEGA!
E como todos sabemos, em campanha eleitoral, a única coisa fatal é a rejeição,
vamos rejeitar qualquer um do PT!
Pernambuco abandonado.
Eduardo Campos: mais no ar do Brasil do que na seca do Pernambuco.
Desde que anunciou a aliança com a ex-senadora Marina Silva, no início do mês, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ocupou mais da metade de sua agenda com compromissos de pré-candidato. Dedicado às articulações para viabilizar seu nome na disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, nos últimos 20 dias, Campos foi a eventos de cunho eleitoral em 12 deles, o dobro do que costumava fazer antes do acordo.
Maus Médicos: operação de guerra política.
Para levar sete médicos ao Bico do Papagaio, a FAB usou o avião da foto. Há voos regulares para cidades próximas e boas estradas.
O Painel da Folha informa que a FAB vai envolver 11 aeronaves na operação para deslocar semi- médicos cubanos para as cidades onde vão atuar no "Maus Médicos". O Ministério da Defesa confirma que é o maior deslocamento humano que a FAB já realizou no país. Só no fim de semana, sairão voos de Brasília, Vitória e Recife com destino a 16 capitais. Em quatro dias, até 2.149 médicos serão transportados pela FAB. É a campanha eleitoral, usando dinheiro público, a pleno vapor. Neste caso, a plena querosene. Estes comboios aéreos estão sendo feitos para que cheguem todos juntos e permitam palanque para políticos locais e para o próprio Alexandre Quadrilha, ministro da Saúde, diante do silêncio descuidado da oposição.
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