Aula de "barraco".
Um dia depois de mandar seus adversários "estudarem o Brasil" , a presidente mamulenga Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (15) que "não acredita naqueles soberbos que julgam que nascem sabendo". A afirmação foi uma resposta à ex-ministra Marina Silva, que, ironicamente, afirmou que 'difícil são aqueles que acham que já não têm mais o que aprender e só conseguem ensinar.
Na segunda-feira (14), a mamulenga Dilma já havia criticado seus opositores. Em viagem a Itajubá (MG), disse que não está de "salto alto" em relação à eleição, mas recomendou que seus prováveis adversários na disputa "estudem" para ter propostas para o país. "Acredito que as pessoas que querem concorrer ao cargo têm de se preparar, estudar muito, ver quais são os problemas do Brasil, ter propostas. Eu passo o dia inteiro fazendo o quê? Governando", afirmou a mamumulenga Dilma.
Em resposta à petista, Marina, segunda colocada nas pesquisas para o Planalto, retrucou, horas mais tarde, no Recife. "Ela [Dilma] deu um conselho de professora. Eu acho que ela dá um conselho muito bom porque aprender é sempre uma coisa muito boa. Difícil são aqueles que acham que já não têm mais o que aprender e só conseguem ensinar", disse Marina.(Folha Poder)
Em 2004, 5 milhões de famílias eram atendidas pelo programa Bolsa Família, uma evolução dos programas sociais implantados pelo PSDB nos dois governos de Fernando Henrique Cardoso.
Atualmente, dez anos depois, o número subiu para 13 milhões de famílias atendidas. Este crescimento é dado como uma conquista pelo governo petista.
Há um outro lado nesta estatística: são 50 milhões de pessoas atendidas atualmente mas, desde 2003, apenas 1,7 milhão de pessoas deixaram de receber o benefício, porque saíram da linha de pobreza coberta pela Bolsa Família.
A verdade é escancarada: a Bolsa Família estanca e paralisa a pobreza absoluta, mas não garante nada além do dinheirinho ralo no final do mês. As pessoas permanecem paupérrimas, sem oportunidades, sem esperanças de crescimento e ascensão social.
Pouco mais de 3% das pessoas atendidas em 10 anos saíram da Bolsa Família porque ampliaram a sua renda para além das faixas cobertas. Cerca de 97% permaneceram. Vale repetir: 1,7 milhões de brasileiros saíram, mais de 48 milhões permaneceram ou ingressaram. Isso não é sucesso. É fracasso.
Em reação à aprovação da medida provisória que criou o programa Mais Médicos, as entidades que representam esses profissionais de Saúde preparam uma ofensiva nacional na campanha de 2014 contra a presidente mamulenga de um neurônio só, a Dilma Rousseff, sobretudo na população de baixa renda. Segundo o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, a maior parte dos médicos vai influenciar o eleitorado de forma indireta, sem recorrer à participação partidária. Para ele, o importante é marcar uma posição antigoverno.
— Um número muito grande de médicos que nunca se envolveu em eleições está determinado a se envolver, mas influenciando, não se candidatando. É muito comum os pacientes perguntarem para a gente, em período eleitoral, em quem vamos votar, principalmente nas regiões menos favorecidas. Há um movimento grande da classe médica para participar da política dessa forma. Não é o candidato A ou B, o sentimento é escolher um candidato que, certamente, não será a presidente Dilma — disse.
Além disso, há um movimento de filiações em massa dos médicos a partidos de oposição, principalmente ao PSDB e ao DEM. Segundo a AMB, pelo menos 300 médicos já se filiaram ao PSDB do Ceará, a convite do ex-senador tucano Tasso lereissati (CE). No Mato Grosso do Sul e em Goiás, o DEM já articula um número grande de filiações até novembro. O deputado Luiz Henrique Mandetta (MS) trabalha junto ao líder do partido na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), para fazer um ato político e filiar, em um dia, cerca de mil profissionais.
— A gente está preparando uma data para fazer um bloco, a gente quer fazer um barulho num dia só. Estou preparando um ato político, para fazer essa marca histórica, estamos numa agenda política muito intensa. Ele (o governo federal) acabou fazendo um favor, que é unir politicamente a classe médica, algo impensável anos atrás — afirmou Mandetta.
Segundo avaliações do presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fe-nam), Geraldo Ferreira Filho, a classe médica tem capacidade de movimentar 40 milhões de votos em 2014, partindo do cálculo de que cada um dos 400 mil desses profissionais no país influencie cem pessoas, entre pacientes e familiares:
— Claro que o sentimento dos médicos é antigoverno, isso é visível. Hoje, a olhos vistos, 90% dos médicos são oposição ao governo. A impressão é que os médicos têm influência de até 40 milhões de votos. Claro que não é obrigado a transformar em voto, mas é área de influência.
Sobre a disputa em São Paulo, que tem o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), como pré-candidato ao governo do estado, Cardoso afirma que haverá oposição direta ao nome dele: — Em relação ao candidato de São Paulo, é (contra) a pessoa dele, Alexandre Padilha, rejeição absoluta à pessoa dele e ao partido. Quando conversamos com ele, foi um monólogo, uma conversa de surdo e mudo. Resumindo, não podemos considera-lo médico, e sim um picareta.
Em março, o pinguço Lula defendeu que caixa dois fosse crime inafiançável, em debate promovido pelo Valor Econômico. “Eu sou defensor do financiamento público de campanha como forma de moralizar a política. E, mais ainda, eu acho que não só se deveria aprovar o financiamento público de campanha como tornar crime inafiançável o financiamento privado”. É ou não é o maior mentiroso da história deste país? o safado mente que nem sente.
O Ministério Público do Distrito Federal quer chamar o ex-presidente pinguço Lula da Rose para depor em investigação sobre a suposta prática de caixa dois na campanha que o elegeu em 2002. A investigação foi aberta após denúncia feita no ano passado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, o operador do esquema do mensalão, que será notificado para depor também.
No depoimento do ano passado, prestado quando o julgamento do mensalão ainda estava em andamento, Valério disse que a siderúrgica Usiminas doou R$ 1 milhão à campanha do pinguço Lula da Rose, fora da contabilidade oficial.
Valério afirmou também que Lula, o ex-ministro Antonio Palocci e o português Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, negociaram uma doação eleitoral de US$ 7 milhões para o PT. O dinheiro foi depositado em Macau na China.
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