segunda-feira, 14 de outubro de 2013

No dia das Crianças, a mamulenga Dilma diz que criança é cachorro. Criança responde: eu não sou cachorro não. Essa presidente...mequetrefe!

Aconteceu no Dia da Criança. Em discurso oficial. E EBC chapa branca tentou editar. O Blog do Planalto tentou esconder. A mídia não deu atenção. Não conseguiram.
O delírio sobre crianças e cachorros ocultos amplia o mistério: como é que um candidato consegue ser derrotado pela mamulenga Dilma Rousseff?
O que disse a presidente no Dia da Criança, durante a visita ao Rio Grande do Sul, foi tão  ridículo, tão mequetrefe  como  a própria  mamulenga Dilma.
: “Se hoje é o Dia das Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante”.  Há sempre alguma lógica por trás de qualquer loucura, certo? Errado. Com a mamulenga Dilma, que só tem um neurônio, lógica não existe! ela é louca. Perplexa com o início da salada retórica, a lógica foi acuada pela evocação dos animais e nocauteada pelo cachorro oculto. Por que um cachorro? Por que oculto? Por que atrás da criança, e não à frente, à esquerda ou à direita? Isso só o neurônio solitário sabe. E não vai revelar a ninguém porque não diz coisa com coisa. É difícil imaginar o que se passou com o neurônio solitário naqueles 31 segundos. Mais difícil ainda é entender como é que um candidato consegue não ganhar um debate na TV com a  mamulenga Dilma Rousseff . Só mesmo no Brasil que não tem oposição.  Que vai para luta com luvinhas de pelica.


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