No dia das Crianças, a mamulenga Dilma diz que criança é cachorro. Criança responde: eu não sou cachorro não. Essa presidente...mequetrefe!
Aconteceu no Dia da Criança. Em discurso oficial. E EBC chapa branca tentou editar. O Blog do Planalto tentou esconder. A mídia não deu atenção. Não conseguiram.
O delírio sobre crianças e cachorros ocultos amplia o mistério: como é que um candidato consegue ser derrotado pela mamulenga Dilma Rousseff?
O delírio sobre crianças e cachorros ocultos amplia o mistério: como é que um candidato consegue ser derrotado pela mamulenga Dilma Rousseff?
O que disse a presidente no Dia da Criança, durante a visita
ao Rio Grande do Sul, foi tão ridículo,
tão mequetrefe como a própria
mamulenga Dilma.
: “Se
hoje é o Dia das Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia
da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que
você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o
que é algo muito importante”. Há
sempre alguma lógica por trás de qualquer loucura, certo? Errado. Com a
mamulenga Dilma, que só tem um neurônio, lógica não existe! ela é louca. Perplexa
com o início da salada retórica, a lógica foi acuada pela evocação dos animais
e nocauteada pelo cachorro oculto. Por que um cachorro? Por que oculto? Por que
atrás da criança, e não à frente, à esquerda ou à direita? Isso só o neurônio
solitário sabe. E não vai revelar a ninguém porque não diz coisa com coisa. É
difícil imaginar o que se passou com o neurônio solitário naqueles 31 segundos.
Mais difícil ainda é entender como é que um candidato consegue não ganhar um
debate na TV com a mamulenga Dilma
Rousseff . Só mesmo no Brasil que não tem oposição. Que vai para luta com luvinhas de pelica.
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