SINAL VERMELHO NO PLANALTO: O PROGRAM ELEITOREIRO "MAUS
MÉDICOS" NÃO CONSEGUE DECOLAR.
Dois meses após a
violenta e descabida medida governamental eleitoreira que promoveu uma
intervenção na medicina brasileira para viabilizar um projeto marqueteiro com
vistas a promover o seu candidato ao governo paulista, o Ministro da Saúde
Alexandre Quadrilha , o sinal vermelho está
aceso no terceiro andar do Palácio do Planalto: Com mais de 600 milhões de
reais já gastos, apenas 134 médicos* estão autorizados a clinicar nos
municípios cadastrados. Isso representa, até agora, um gasto de R$ 4.500.000,00
por médico atuando após 2 meses de início do projeto. Dos mais de 15.000
médicos pedidos por 4.000 prefeituras país afora, menos de 1.000 médicos de
fato estão oficialmente inscritos e aprovados pelo governo, desses apenas 634
tiveram seus pedidos de registro feitos junto aos CRM e, mesmo com a forte
pressão governista sobre o judiciário que está barrando as liminares
desfavoráveis ao projeto, apenas 134 registros foram concedidos. Consta que em
setembro menos de 100 consultas foram feitas pelos médicos do programa, a um
custo extraordinário de R$ 6 milhões por atendimento.Nem mesmo a AGU bancando a
AGG com ameaças explicitas aos conselhos tem surtido efeito, muito ao
contrário, pelo menos dois presidentes de CRM (PR e MG) renunciaram para não se
submeterem ao ato ditatorial petista e o de SP está amparado por liminar para
não ser obrigado a registrar os "maus médicos" ou os "semi-médicos" escravos cubanos.
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