quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SINAL VERMELHO NO PLANALTO: O PROGRAM ELEITOREIRO "MAUS MÉDICOS" NÃO CONSEGUE DECOLAR.

Dois meses após a violenta e descabida medida governamental eleitoreira que promoveu uma intervenção na medicina brasileira para viabilizar um projeto marqueteiro com vistas a promover o seu candidato ao governo paulista, o Ministro da Saúde Alexandre  Quadrilha , o sinal vermelho está aceso no terceiro andar do Palácio do Planalto: Com mais de 600 milhões de reais já gastos, apenas 134 médicos* estão autorizados a clinicar nos municípios cadastrados. Isso representa, até agora, um gasto de R$ 4.500.000,00 por médico atuando após 2 meses de início do projeto. Dos mais de 15.000 médicos pedidos por 4.000 prefeituras país afora, menos de 1.000 médicos de fato estão oficialmente inscritos e aprovados pelo governo, desses apenas 634 tiveram seus pedidos de registro feitos junto aos CRM e, mesmo com a forte pressão governista sobre o judiciário que está barrando as liminares desfavoráveis ao projeto, apenas 134 registros foram concedidos. Consta que em setembro menos de 100 consultas foram feitas pelos médicos do programa, a um custo extraordinário de R$ 6 milhões por atendimento.Nem mesmo a AGU bancando a AGG com ameaças explicitas aos conselhos tem surtido efeito, muito ao contrário, pelo menos dois presidentes de CRM (PR e MG) renunciaram para não se submeterem ao ato ditatorial petista e o de SP está amparado por liminar para não ser obrigado a registrar  os "maus médicos" ou os "semi-médicos" escravos cubanos.

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